- A história de Dodola e Zam, duas crianças escravas ligadas uma à outra pelo acaso, pelas circunstâncias e pelo amor que cresce entre elas. Seguimo-las enquanto lutam para criar o seu lugar num mundo alimentado pelo medo, luxúria e ganância. Ao mesmo tempo contemporânea e atemporal, Habibi é uma parábola sobre a nossa relação com o mundo natural, a divisão cultural entre o primeiro e o terceiro mundos, a herança comum do Cristianismo e do Islamismo, e, mais poderosamente, a magia de contar histórias.
- Todos se sentem pouco à vontade no dia a dia. Mesmo o promissor Dr. Kenzo Tenma não é exceção. Mas como poderia ele saber que por ter cumprido o seu dever de médico desencadearia o nascimento de uma criatura incrível? Na Alemanha, na confusão da reunificação, casais de meia-idade sem filhos, são mortos uns atrás dos outros. Porque é que estas pessoas são atacadas? Kenzo Tenma parte numa viagem para encontrar respostas e descobrir o segredo do “Monstro”.
- Na casa de Acolhimento Hoshinoko, um grupo heterogéneo de crianças enfrenta as inseguranças inerentes ao crescimento e ao facto de serem abandonadas ou órfãs. A sua via de escape é a imaginação e Sunny, um carro velho que não funciona, mas consegue transportá-los para longe ou simplesmente proporcionar refúgio das dificuldades do dia a dia. Prémio Shogakukan para Melhor Manga, 2016.Prémio de Excelência do Media Arts Festival, 2016.
- Início dos anos 60. Após a morte do pai, dois irmãos Fabio e Giovanni, cruzam as estradas ao volante de um Fiat 500. Esta viagem, preenchida por conversas e silêncios, recordações e reencontros, vai conduzi-los até à sua Itália natal, de onde partiram há muitos anos. Na viagem, o retrato do seu pai refaz-s e ilumina as suas relações tumultuosas...
- História autobiográfica que conta a história da infância de Craig Thompson, do seu primeiro amor e juventude. A narração estabelece uma ligação magistral entre palavras, imagens e silêncios, que nos agarra enquanto lemos e fica connosco depois de pousar o livro. Livro vencedor de três Harvey Awards 2004: Melhor Artista, Melhor Álbum Gráfico de Trabalhos Originais e Melhor Cartoonista; e de dois Eisner Awards: Melhor álbum Gráfico, Melhor Argumentista/Artista. Foi distinguido pelo Festival Amadora BD como Melhor Álbum Estrangeiro, em 2012.
- Nestas páginas com um estilo introspectivo e intimista, Jiro Taniguchi dá-nos a conhecer O homem que passeia, através das suas deambulações, frequentemente mudas e solitárias, através da cidade onde reside. Uma história que se distancia dos estereótipos habituais do mangá, onde se sucedem pequenas histórias sem diálogo, encontros ocasionais, o prazer da contemplação e de andar sem destino.